Dois Irmãos - crítica

Dois Irmãos é nova emoção da Pixar 

---

A estreia do ano de, com certeza, um dos maiores estúdios de animação da atualidade emociona e leva o telespectador a caminhos fantásticos e cheio de sentimentos.

Com uma premissa tocante, onde dois irmão elfos, que vivem em um mundo de magia e fantasia partem em uma jornada para trazer seu falecido pai de volta por um dia inteiro, o roteiro toca em diversos segmentos familiares, sobre relações interpessoais, de percas, luto e paternidade.

Eu particularmente tenho gostado muito dessa "nova fase" da Pixar, de mexer muito mais com o lado mental e emocional dos personagens e do público. Não só a Pixar tem partido mais para esse lado inteligente do roteiro, mas eles com certeza foram os pioneiros desse método, que vem funcionando muito bem no storytelling (no contar da história) e que toca muito mais a quem está assistindo.

Outro ponto super impressionante da animação são os gráficos! A qualidade de detalhes e realismo impressiona. Tanto  cuidado transparece na telona, em cada cena muito bem executada.

Os personagens, todos eles, são SUPER carismáticos e cheios de personalidade. Desde Barley Lightfoot (Chris Pratt) o característico irmão mais velho, protetor, brincalhão e irritante em alguns casos, e até mesmo o brilhante e encantador Ian Lightfoot (Tom Holland), o típico jovem adulto, cheio de inseguranças, medos, mas com muito potencial e com muitas coisa novas para aprender.

Se uma maravilhosa, mágica e fantástica animação, (que pode fortemente ser a melhor do ano no Oscar, diga-se de passagem), é o que você está esperando, se prepare! Embarque numa van roxa com esses dois e siga nessa aventura com estes DOIS IRMÃOS!

Deixe seu comentário sobre o filme!